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FARDA E UNIFORME DA

POLÍCIA MILITAR RJ

FARDA E UNIFORME DA POLÍCIA MILITAR RJ

ATENDIMENTO ONLINE

FARDA DA POLÍCIA MILITAR RJ

A farda da polícia militar e uniformes em geral, todos eles tem sua importância dentro da indústria têxtil, pois, além de fomentar o crescimento da economia, ainda gera empregos em diversas áreas e segmentos.

 

A confecção possui basicamente três áreas gerais: criação, produção e distribuição.

 

Criação – a criação envolve a arte de colocar no papel, e posteriormente em um molde, modelos a serem utilizados por um determinado segmento, pessoa ou empresa.

Produção – a produção envolve o corte, a costura e a montagem das peças. Cada etapa possui o seu setor e suas demandas específicas.

Distribuição – a distribuição trata da entrega propriamente dita seja ao cliente ou ao consumidor final.

MODELOS DE UNIFORMES DA POLÍCIA MILITAR

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Uniforme da policia militar

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Farda da polícia

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Farda da polícia militar feminina

COMO MONTAR UMA FÁBRICA DE UNIFORMES PROFISSIONAIS

Para montar uma fábrica de uniformes profissionais faz-se necessário conhecer em detalhes cada etapa, cada setor e como eles se relacionam para enxergar a empresa como um todo. Veja agora como detalhar os processos de produção na indústria de confecção de uniformes para que você possa otimizar o tempo, economizar os recursos, e claro, lucre cada vez mais.

 

Para detalhar todos os processos da sua empresa de confecção de uniformes você vai aprender a utilizar a metodologia SIPOC. SIPOC é uma sigla em inglês. O S é de “Suppliers” (fornecedores), identifica quem fornece os insumos para sua empresa. O I é de “Inputs” (entradas), são os materiais ou recursos necessários para a execução do processo. O P é de “Process” (processo), são as atividades necessárias para produzir as saídas, gerando valor. O O é de “Outputs” (saídas), são os produtos ou serviços que resultam do processo. O C é de “Customers” (clientes), são os destinatários do resultado do processo.

 

Para ficar mais claro como preencher o SIPOC, pense em um simples ovo frito como exemplo. Devemos começar sempre pelo campo de saída. O que nos entrega esse processo? Um ovo frito. Aqui podemos analisar aspectos do produto como o seu sabor consistência e aparência.

 

O próximo passo é analisar o item processos. Aqui vamos identificar quais as atividades necessárias para obtermos a saída, no caso do ovo é preciso quebrar a casca e fritar o ovo. Podemos mensurar diversos aspectos como tempo para a fritura e a temperatura do óleo.

 

Em seguida precisamos definir com o que vamos alimentar os processos, no nosso exemplo do ovo frito precisaremos de ovo, óleo e sal.

 

Na sequência, identificamos para quem entregamos a saída, lembrando que cada cliente possui uma expectativa diferente. Por último, indicamos quem nos fornece as entradas, lembrando também que diferentes fornecedores nos entregam produtos distintos.

 

Com a elaboração do SIPOC é possível visualizar oportunidades de melhoria do processo, melhorando sua eficiência e o atendimento aos clientes. Através da utilização do sistema do SIPOC é possível responder de forma rápida e precisa perguntas como: Quais são os processos corretos a se trabalhar? Qual é o fluxo produtivo a ser seguido? Qual a meta a ser alcançada? Quem são os fornecedores do processo? Quem são os verdadeiros clientes? Quais as exigências dos clientes? Etc.

 

A ferramenta SIPOC foi instituída para dar clareza dos objetivos e metas a serem alcançadas e é particularmente útil quando algumas coisas ainda não estão bem claras.

 

É inerente às pessoas enxergarem somente dentro do seu raio de visão. Quando estamos trabalhando e conseguimos desenhar o processo produtivo, o caminho que o produto faz dentro da empresa, podemos chamar à responsabilidade as pessoas envolvidas nesse processo.

 

Para que o SIPOC dê certo siga também essas dicas:

- Selecione pessoas que conheçam e realizem o processo para ajudar na construção do SIPOC

- Converse com os seus clientes para saber suas necessidades e como gostariam de receber os produtos.

- Converse com os fornecedores para saber os requisitos no fornecimento. Como podem atender e o que o mercado oferece para ter um parâmetro.

- Crie um cronograma para a revisão do SIPOC, para que ele seja sempre um documento vivo.

- Permita que a equipe possa adicionar informações ao diagrama SIPOC, esse espaço pode ser um slide de Powerpoint, uma planilha de Excel ou títulos inscritos em post its colocados na parede.

 

Essa ferramenta pode aperfeiçoar o desempenho em todos os processos, contribuindo para o crescimento e a eficiência das empresas, melhorando a satisfação dos clientes. Pois, através dela, podemos ver com mais clareza o processo inteiro. Desenvolvemos a produtividade e o atendimento ao cliente também acaba sendo otimizado, porque a entrega consegue ser realizada nos prazos que foram acordados com qualidade etc.

 

Ao utilizar a ferramenta SIPOC você poderá facilmente e rapidamente conseguir identificar tudo o que é necessário para montar e gerir uma confecção de uniformes.

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Confecção de uniformes personalizados

O QUE É PRECISO PARA TER UMA CONFECÇÃO DE UNIFORMES

A confecção de uniformes é uma das atividades que envolvem a indústria têxtil, ao lado da fiação, da tecelagem e do acabamento. Esse é um ramo de negócio muito versátil porque os produtos finais da confecção podem ser os mais diversos, por exemplo: produtos de cama, mesa e banho, vestuário, decoração ou limpeza.

 

Outra característica que diferencia o setor é a existência de um grande número de micro e pequenas empresas espalhadas por todo o país, o que é uma boa notícia para quem deseja empreender nessa área. Ou seja, o negócio não está apenas nas mãos de umas poucas grandes empresas. Esse é um segmento onde há espaço para quem é pequeno, para quem está começando.

 

Você pode trabalhar em confecção basicamente de duas maneiras: produzindo sob encomenda ou produzindo suas próprias peças para a revenda, ou seja, outras empresas que irão vender as suas coleções para o consumidor final. Assim, de acordo com o modelo de negócio que você mais se identifica, você deverá direcionar as escolhas estratégicas da sua empresa para fazer sucesso nesse segmento.

 

O segmento de confecção de uniformes é de fato muito promissor, mas também revela inúmeros desafios para os empreendedores. Um deles é a concorrência com o Mercado Chinês e a sua mão de obra barata, além dos impostos menores.

 

Outro aspecto a ser levado em conta é a questão da sustentabilidade. A produção de roupas trás profundos impactos ambientais e quem deseja trabalhar nesse ramo deve ter entre suas prioridades a preocupação de minimizar esses impactos, já que os consumidores estão cada vez mais atentos nesse sentido.

 

Apesar dos Desafios, esse é um setor que envolve inúmeras vantagens para quem deseja apostar no ramo. Dentre as vantagens temos:

 

  1. Mix de produtos - a variedade de opções de produtos a serem fabricados é enorme, trazendo ainda maiores oportunidades para a sua empresa.

  2. O mercado abrangente – pessoas de diferentes classes sociais, idade e gênero, dos mais variados gostos e estilos são potenciais consumidores de produtos fabricados na sua confecção. Abrindo um leque de possibilidades enorme para a sua empresa.

  3. O crescimento da venda online – ela elimina as barreiras geográficas e faz com que o seu produto possa chegar aos quatro cantos do país. Essa possibilidade ainda amplia mais as oportunidades de fazer negócio, seja produzido sob encomenda ou por conta própria.

QUAIS SÃO AS ETAPAS DE UMA CONFECÇÃO DE UNIFORMES

Para iniciar uma confecção de uniformes, você vai precisar seguir alguns passos básicos (lembrando que as informações a seguir podem variar de acordo com o tamanho e o nicho da confecção). Mas, basicamente você vai precisar providenciar:

 

- Local físico:

Para aquele que ainda está no início ou não tem condições financeiras para bancar o aluguel de uma sala ou galpão, o ideal é que reserve um espaço anexo no seu terreno para montar a confecção. Não é recomendado o uso de ambientes no interior de sua casa, pois uma confecção gera muita sujeira, barulho, poeira e trânsito de pessoas e, tudo isso, em longo prazo trará desconforto e gerará grandes problemas para você.

 

- Maquinário:

Quando pensamos em uma confecção, logo vem à nossa mente as máquinas. As máquinas mais básicas utilizadas em uma confecção são Reta, Overlock, Interlock etc. Máquinas de uma e de duas agulhas. As máquinas podem ser compradas, porém, há a opção de alugar as máquinas mensalmente até que você possa comprar.

 

- Tecidos e aviamentos:

Esteja sempre atento às tendências de tecidos, cores e modelos de acordo com a moda e também de acordo com o seu nicho (roupa masculina, feminina, social, casual etc.). Pesquise preço e qualidade dos tecidos que você utilizará em sua confecção. Os Tecidos são parte fundamental da sua empresa, é a vitrine do seu trabalho. Os aviamentos também são importantes e merecem ser de qualidade.

 

- Bons profissionais:

De nada adiantará ter o melhor espaço, maquinário, tecidos e aviamentos de qualidade sem os profissionais capacitados. Antes de contratar um profissional, faça uma lista das competências profissionais que você necessita para o trabalho. Esteja atento na qualidade do serviço apresentado, pois isso impactará grandemente na sua produção e consequentemente no seu faturamento.

 

Acreditamos que os itens destacados acima, apesar de não serem os únicos, são os principais e mais relevantes para iniciar sua confecção de uniformes. Com eles é possível dar início a sua jornada de um empreendedor de sucesso.

QUAL O MELHOR TECIDO PARA FAZER UNIFORME ESCOLAR

O uniforme escolar deve ser confortável e resistente. Um dos melhores tecidos para essa produção é a Helanca Colegial. Ela é uma malha extremamente confortável. Sua elasticidade faz o encaixe perfeito do seu corpo, trazendo mais conforto, tanto nas atividades esportivas quanto nas do dia a dia.

 

Apesar de ser um pouco mais grossa do que a Helanca poliéster, a Helanca colegial é muito confortável e possui uma alta durabilidade.

 

A Helanca colegial é indicada para a fabricação de short, saia, conjuntos, para roupas esportivas e para uniformes escolares. Devido a sua alta durabilidade é perfeita para as atividades infantis. Portanto, caso esteja procurando um tecido confortável e com grande durabilidade, a Helanca colegial é a sua melhor escolha.

A CONFECÇÃO DE ROUPAS E SUA HISTÓRIA

A confecção de roupas em série é relativamente nova. Deu-se principalmente com o advento da industrialização. Nos primórdios da humanidade as roupas não estavam disponíveis a todos como nos dias atuais.

 

Quando falamos em pré-história, é bem provável que você imagine nossos ancestrais vivendo em cavernas e se cobrindo com peles de animais. Mas, cada vez mais achados arqueológicos e estudos genéticos têm mostrado que talvez nossos ancestrais não fossem tais como vemos em filmes e figuras de livros.

 

O grande problema é que quanto mais Antigo é o Sítio Arqueológico, menos provável é que os pesquisadores encontrem roupas inteiras ou até mesmo fragmentos de tecido. Isso porque, até antes do século 20, as roupas eram produzidas com matérias-primas retiradas da natureza, como a lã o couro de animais e o linho.

 

Esses materiais se decompõem muito mais rápido do que os materiais das roupas modernas e, para serem preservados até os nossos dias, eles precisam de condições muito específicas. Por isso é mais provável encontrar coisas feitas em materiais resistentes, como pedras e ossos. E são justamente os ossos que nos dão as primeiras pistas para entender quando é que as pessoas começaram a fabricar suas roupas.

 

Por volta de 20 mil anos atrás, habitantes da região de Sunghir, na Rússia, já fabricavam agulhas feitas de ossos. Não eram agulhas finas como as que temos hoje em dia, mas a ideia geral da ferramenta já era a mesma. Essas agulhas foram encontradas em túmulos antigos.

 

Os sepultamentos da antiguidade são muito importantes para o nosso estudo, não só por causa dos objetos que eles deixaram preservados, mas também porque a existência desses sepultamentos sugere que povos muito antigos já tinham algum tipo de crença na vida após a morte, senão porque você eles enterrariam alguém com joias, armas, comidas e as melhores roupas que a pessoa tinha?

 

Se as pessoas em Sunghir usavam roupas, elas não sobreviveram, mas sobreviveram partes dos Enfeites que elas usavam como colares feitos com dentes de Raposa e pontas de marfim, por exemplo.

 

É o mesmo caso de algumas escavações da República Tcheca. Sítios de Dolni Vestonice e Pavlov tem as evidências mais antigas do uso de fibras vegetais para fabricação de rodas, cestas e talvez redes, isso de 25 mil anos atrás.

 

As peças em si não sobreviveram, mas deixaram marcas nos potes de cerâmicas feitos por aquelas pessoas, como uma impressão negativa, quando um objeto marca o outro criando um afundamento.

 

Você pode pensar que é só uma evidência do uso de cordas, mas esse trabalho com cordas é o primeiro passo do raciocínio que permite a criação de tecidos mais adiante. Mas antes de chegar aos tecidos os seres humanos brincaram com outros materiais como o couro e a lã. Na caverna Dzudzuana, na Geórgia, foram encontradas as cordas coloridas, mas também alguns restos de lã e restos de dois insetos que só vivem onde existe algum tipo de pelo ou tecido, o besouro de carpete e a traça.

 

Por falar em bichinhos, pulgas e piolhos acompanham a espécie humana há muito tempo, mas cientistas que pesquisam o DNA desses insetos acabaram descobrindo que até cerca de 170 mil anos atrás só existia o piolho de cabeça.  

 

Porém, ainda na África, antes de os seres humanos migrarem para outras partes do planeta como a Europa e a Ásia, surgiu outra espécie de piolho adaptada a viver não na cabeça, mas no corpo. Esse bichinho é chamado de muquirana e ele prefere áreas do corpo que não tenham pelos, mas que estejam cobertas de alguma forma.

 

Os especialistas em genética acreditam que o surgimento dele por volta de 170 mil anos atrás seja um forte indício de que já naquela época os seres humanos estavam cobrindo o seu corpo de alguma forma.

 

A primeira coisa que precisamos lembrar é que sítios arqueológicos são como um pavê, o que a gente encontra primeiro é aquilo que foi depositado ali por último, ou seja, os vestígios mais recentes, então ainda é totalmente possível que novos achados mudem completamente o que a gente sabe até agora.

 

As condições ambientais são muito importantes para que esses materiais se preservem. Coisas como umidade, acidez do solo, temperatura e até a presença de oxigênio, influenciam a aparição de bactérias que decompõem não só os tecidos, mas também couro, madeira e grama. E às vezes o que sobrevive ali é só um pequeno traço muito sutil do que um dia existiu ali como objeto.

 

É o caso da mineralização, quando têxteis reagem com objetos de ouro ou bronze em ambientes muito úmidos. Nessa reação o tecido desaparece, mas os cristais do Metal guardam uma impressão dele em locais muito secos como é o caso do Egito, da Armênia e até nos desertos da China e daqui da América, os tecidos tendem a se preservar melhor. É justamente desses locais que vem as peças de roupas mais antigas preservadas.

 

Diante desses fatos, podemos concluir que a fabricação de roupas e de objetos feitos de tecidos certamente surgiram bem mais cedo do que imaginávamos. Hoje, porém, são fabricados em maiores quantidades e para fins bem mais complexos do que simplesmente cobrir o corpo!

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